Eu tenho Um , adoro Usar ele :D
domingo, 27 de fevereiro de 2011
Dicas De Moda!
CONFIRA DICAS SOBRE MODA, CABELOS E MAQUIAGEM DADAS PELOS APRESENTADORES E ESPECIALISTAS.
Dica
Arlindo e Bella mostram como Maria Elenice pode ser jovem, sensual e nada vulgar, usando um vestido tomara-que-caia preto de saia curta, com detalhe de renda, que foge ao óbvio por ficar folgadinho no corpo. O look ganha mais sofisticação e leveza se combinado com um scarpin borbado de paetês.
Dica
A camiseta com estampa de onça e o cardigan longo, quase do mesmo comprimento do shorts roxo de alfaiataria, brincam com as proporções e se selados por um cinto fino definem a cintura de Elenice, deixando-a moderna e antenada nas tendências da moda, diferente do básico bermuda e camiseta.
Dica
A calça jeans de cintura no lugar, três dedos abaixo do umbigo, sustenta o que é preciso, no caso de Elenice, e as duas regatas coloridas se usadas em sobreposição e finalizadas por um cinto grosso de couro impõem criatividade ao look casual. O peep toe de camurça lilás, mostra os dedinhos do pé, o que imprime um novo andar sexy.
OBS: Peguei no site do sbt
DicaArlindo e Bella mostram como Maria Elenice pode ser jovem, sensual e nada vulgar, usando um vestido tomara-que-caia preto de saia curta, com detalhe de renda, que foge ao óbvio por ficar folgadinho no corpo. O look ganha mais sofisticação e leveza se combinado com um scarpin borbado de paetês.
DicaA camiseta com estampa de onça e o cardigan longo, quase do mesmo comprimento do shorts roxo de alfaiataria, brincam com as proporções e se selados por um cinto fino definem a cintura de Elenice, deixando-a moderna e antenada nas tendências da moda, diferente do básico bermuda e camiseta.
DicaA calça jeans de cintura no lugar, três dedos abaixo do umbigo, sustenta o que é preciso, no caso de Elenice, e as duas regatas coloridas se usadas em sobreposição e finalizadas por um cinto grosso de couro impõem criatividade ao look casual. O peep toe de camurça lilás, mostra os dedinhos do pé, o que imprime um novo andar sexy.
OBS: Peguei no site do sbt
Frase do Dia
"Deus nos concede, a cada dia, uma página de vida nova no livro do tempo. Aquilo que colocarmos nela, corre por nossa conta."
(Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)
(Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)
HISTORIA - amor adolecente
Ela era vestida de luz, mais ou menos como Nossa Senhora, se me permitem a comparação algo blasfema. Uma luz tão intensa que o fazia baixar a vista quando ela se aproximava. Mesmo atos completamente banais dela (tipo responder à chamada ou beber água) eram vistos por ele como algo sublime. Era seu ídolo, sua paixão.
Os amores platônicos não têm nada de bonito. São frutos de uma vaidade tão monstruosa que não cabe numa pessoa só: tem-se que projetar toda a perfeição que se pensa que se é em alguma adolescentezinha colega de colégio.
Mas ele não sabia de nada disso e se soubesse não lhe importaria. A paixão fora instantânea: ele recém-chegado, ela aluna veterana. Nos primeiros dias, a aula foi dispensada para passar um dia em Corrêas para "a turma se integrar melhor". Ele não foi, sua timidez não o deixou ir.
Dia seguinte, alguém se vira: era ela. Falou com ele. Pergunta banal: Como foi lá em Corrêas? Ele balbucia algo. Ela sorri. É como o sorriso de Beatriz a Dante no Paraíso: tão belo que ofusca, mal dá para olhar.
O lugar dele na classe é na mesma fileira dela, a exatas três pessoas de distância à direita dela. Ela, como toda favorita (ou vítima) de paixão platônica era jovem, bela, articulada, cheia de amigas. Ele tinha como companhia os livros (todas as paixões platônicas são iguais). Ele sofria com as notas dela (não muito boas, na verdade), prestava atenção nela durante as aulas, seguia-a discretamente a uma distância segura nos recreios, observava-a de longe nos seus grupinhos de amigas.
Ele descobriu o endereço dela. Não era longe do colégio, e como diz o Adso d'O "Nome da Rosa", é um endereço que a caridade e principalmente a prudência aconselham a não revelar. Ele passou a rondar o apartamento dela. Pesquisou seus hábitos, descobriu seu telefone.
Finalmente planejou o seu lance mais ousado: faria uma pequena mudança no seu percurso para pegar o ônibus, e assim seu caminho coincidiria em parte com o que ela fazia para ir para casa. É claro, teria de andar uns dez quarteirões a mais, mas o que é isso para quem tem dezessete anos?
Ele a esperou escondido na entrada da rua Dona Mariana. Ela saiu, ou melhor, quase saiu, ficou conversando com uma amiga. Ela ria, gesticulava, a outra, mera pajem da rainha, gesticulava e ria também. Parecia que iam se despedir, mas voltavam, uma dizia algo que fazia a outra gargalhar, sorriam, demoravam. Como alguém pode ter tanto assunto com apenas dezesseis ou dezessete anos de vida?
Finalmente ela saiu. Prancheta agarrada (naquela época se usavam pranchetas, e a marca da feminilidade era usar a prancheta agarrada na frente, como que protegendo a própria decência). Ela usava um casaco que ele lembraria por décadas e seria capaz de dizer sua espessura, a textura, o padrão de listas coloridas horizontais.
Ele a alcançou. Oi. Oi. Você também vai por aqui? Vou. Continuam a andar. Falta assunto. Esperam o sinal da São Clemente. Ela se volta, sorri para ele. O mesmo sorriso ofuscante. Ele gostaria de fazer um discurso apaixonado, tipo Tristão e Isolda. Não sai nada, a garganta trava. O sinal abre. Continuam. Carros embeiçados na rua atrapalhando a caminhada. Gostou da aula? Gostei. Professor legal aquele, não? Não sei, ele me deu um quatro - e ela fica séria ao dizer isso. Ele tem vontade de desaparecer, sumir para o Pólo Norte.
Continuam. A rua onde ela mora está cada vez mais perto. O sol abre, meio dia. Ele precisa dizer algo, algo significativo. O tempo encurta. Engole em seco. Ele se resolve, abre a boca: Você pretende casar no futuro? Ela o olha surpresa. Já que desatou a língua, ele continua: ter filhos? Ela arregala um pouquinho os olhos, de um modo que ele não esqueceria. Acho que é o caminho natural, não? - diz ela.
Chegam à esquina da grande rua. Tem de se separar dela, senão ela desconfiará. Tchau. Tchau. Até Amanhã. Ele não responde, a resposta ficou na garganta. A calça azul colégio, o casaco de faixas coloridas, a prancheta sobre o busto, ela se afasta.
Foi o momento mais íntimo deles. Pouco depois a família dela se mudou para um bairro melhor, bem distante (parecia que estavam em plena ascensão social) e ele teve de deixar de rondar o prédio onde ela morava.
Ele nem soube como ela se saiu no vestibular. Poucos anos depois o prédio onde ela morava foi demolido para a construção de um espigão. Ele pôde acompanhar a demolição passo a passo, fazia parte de seu percurso diário. Achou uma pena, era um belo prédio. Realmente belo.
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FOFO . Bj só para avisar vou postar menos q ontem, pq nao vou ter o dia inteiro ..D
Os amores platônicos não têm nada de bonito. São frutos de uma vaidade tão monstruosa que não cabe numa pessoa só: tem-se que projetar toda a perfeição que se pensa que se é em alguma adolescentezinha colega de colégio.
Mas ele não sabia de nada disso e se soubesse não lhe importaria. A paixão fora instantânea: ele recém-chegado, ela aluna veterana. Nos primeiros dias, a aula foi dispensada para passar um dia em Corrêas para "a turma se integrar melhor". Ele não foi, sua timidez não o deixou ir.
Dia seguinte, alguém se vira: era ela. Falou com ele. Pergunta banal: Como foi lá em Corrêas? Ele balbucia algo. Ela sorri. É como o sorriso de Beatriz a Dante no Paraíso: tão belo que ofusca, mal dá para olhar.
O lugar dele na classe é na mesma fileira dela, a exatas três pessoas de distância à direita dela. Ela, como toda favorita (ou vítima) de paixão platônica era jovem, bela, articulada, cheia de amigas. Ele tinha como companhia os livros (todas as paixões platônicas são iguais). Ele sofria com as notas dela (não muito boas, na verdade), prestava atenção nela durante as aulas, seguia-a discretamente a uma distância segura nos recreios, observava-a de longe nos seus grupinhos de amigas.
Ele descobriu o endereço dela. Não era longe do colégio, e como diz o Adso d'O "Nome da Rosa", é um endereço que a caridade e principalmente a prudência aconselham a não revelar. Ele passou a rondar o apartamento dela. Pesquisou seus hábitos, descobriu seu telefone.
Finalmente planejou o seu lance mais ousado: faria uma pequena mudança no seu percurso para pegar o ônibus, e assim seu caminho coincidiria em parte com o que ela fazia para ir para casa. É claro, teria de andar uns dez quarteirões a mais, mas o que é isso para quem tem dezessete anos?
Ele a esperou escondido na entrada da rua Dona Mariana. Ela saiu, ou melhor, quase saiu, ficou conversando com uma amiga. Ela ria, gesticulava, a outra, mera pajem da rainha, gesticulava e ria também. Parecia que iam se despedir, mas voltavam, uma dizia algo que fazia a outra gargalhar, sorriam, demoravam. Como alguém pode ter tanto assunto com apenas dezesseis ou dezessete anos de vida?
Finalmente ela saiu. Prancheta agarrada (naquela época se usavam pranchetas, e a marca da feminilidade era usar a prancheta agarrada na frente, como que protegendo a própria decência). Ela usava um casaco que ele lembraria por décadas e seria capaz de dizer sua espessura, a textura, o padrão de listas coloridas horizontais.
Ele a alcançou. Oi. Oi. Você também vai por aqui? Vou. Continuam a andar. Falta assunto. Esperam o sinal da São Clemente. Ela se volta, sorri para ele. O mesmo sorriso ofuscante. Ele gostaria de fazer um discurso apaixonado, tipo Tristão e Isolda. Não sai nada, a garganta trava. O sinal abre. Continuam. Carros embeiçados na rua atrapalhando a caminhada. Gostou da aula? Gostei. Professor legal aquele, não? Não sei, ele me deu um quatro - e ela fica séria ao dizer isso. Ele tem vontade de desaparecer, sumir para o Pólo Norte.
Continuam. A rua onde ela mora está cada vez mais perto. O sol abre, meio dia. Ele precisa dizer algo, algo significativo. O tempo encurta. Engole em seco. Ele se resolve, abre a boca: Você pretende casar no futuro? Ela o olha surpresa. Já que desatou a língua, ele continua: ter filhos? Ela arregala um pouquinho os olhos, de um modo que ele não esqueceria. Acho que é o caminho natural, não? - diz ela.
Chegam à esquina da grande rua. Tem de se separar dela, senão ela desconfiará. Tchau. Tchau. Até Amanhã. Ele não responde, a resposta ficou na garganta. A calça azul colégio, o casaco de faixas coloridas, a prancheta sobre o busto, ela se afasta.
Foi o momento mais íntimo deles. Pouco depois a família dela se mudou para um bairro melhor, bem distante (parecia que estavam em plena ascensão social) e ele teve de deixar de rondar o prédio onde ela morava.
Ele nem soube como ela se saiu no vestibular. Poucos anos depois o prédio onde ela morava foi demolido para a construção de um espigão. Ele pôde acompanhar a demolição passo a passo, fazia parte de seu percurso diário. Achou uma pena, era um belo prédio. Realmente belo.
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FOFO . Bj só para avisar vou postar menos q ontem, pq nao vou ter o dia inteiro ..D
sábado, 26 de fevereiro de 2011
Penas No Cabelo
Pode parecer estranho à primeira vista, mas só nos últimos dias esse “acessório” apareceu enfeitando vários penteados!
Em um baile de gala no último final de semana, Hilary Duff chamou a atenção não só pela nova cor ,mas principalmente pelo detalhe das penas! “São como extensões!”, disse ao site da People. “Você pode penteá-las, enrolar, alisar”, explicou.
Ontem, no desfile da Gucci na Semana de Moda de Milão, as penas saíram das roupas para enfeitar o rabo de cavalo das modelos:
Menos discreta que a usada pela Hilary, a pena do desfile da Gucci tem ainda a ideia fashion de contrastar com a cor do cabelo!
Uma semana antes, o enfeite de pena também apareceu em Nova York, no desfile da Cushnie et Ochs:
Top 5 - CADERNOS
U.U Realmente Todos são Lindos! BEIJOS
RT - Novos Itens
Vcs vão Gama, Olhem:
U.U
Hellmann's
HumHumHum..
Trouxe akii uma receita Da HELLMANN'S , lembrando que essa é uma de muitas outras , VEJA:
ROLINHOS DE PÃO COM PASTA DE PRESUNTO CRU E PALMITO
2 palmitos
meia xícara (chá) de maionese HELLMANN’S Supreme
50 g de presunto cru picado
meio alho-poró pequeno picado
10 fatias pão de fôrma sem casca
5 folhas de alface americana rasgadas grosseiramente
meia xícara (chá) de maionese HELLMANN’S Supreme
50 g de presunto cru picado
meio alho-poró pequeno picado
10 fatias pão de fôrma sem casca
5 folhas de alface americana rasgadas grosseiramente
- Corte cada palmito em 5 tiras finas no sentido do comprimento.
- Em uma tigela, misture a maionese HELLMANN’S Supreme, o presunto cru e o alho-poró. Reserve.
- Em uma tábua ou superfície limpa e seca, coloque as fatias de pão e passe o rolo de abrir massa para afiná-las.
Beeijos :D
Carnaval 2011
Eu concerteza Vou usar um desses
EE VC? COMENTA
beijinhos ♥
Oculos De sol wayfarer AZUL - RT
Oii d novo..
Achei Um oculos do Restart WAYFARER, veja:
ee vc? COMENTA
Relogio - RT
Bom Dia!!!
Tava pesquisando Sobre Relogios..E encontrei RELOGIOS DO RESTART , para quem nao conheçe ..
eeles USANDO..Deve ser maior mas só encontrei esses aki em cima.
ATÉ :D
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
Fim de Semana Post - STARDOLL
Vamos ao primeiro passo da SEMANA POST - STARDOLL
1 - Entre http://www.stardoll.com/pt/
2 - Escolha Um estilo, e Um nome, como esta nos Passos do stardoll
5 - Leia a apresentaçao, e saiba mais Sobre o Stardoll , No 1 ° Dia voce ganha 20 sd e COMFIRME SEU IAMIL , E GANHE 45 SD EM PRESENTE, TODO DIA UM PRESENTE DIFERENTE!
ESPERO TER AJUDADO BEIJOS
comente :D
esse foi o passo basico ATÉ AMANHA
Stardoll
Oi Amor's
Vamos ter um fim de semana de Post Sobre o stardoll, Tudo que você Precisa Saber para Jogar, e COMEÇAR A JOGAR, Lembrando que eu Nao darei Truques, só Post para conheçer um pouco mais do stardoll, e dicas.
O SITE DO STARDOLL PARA QUEM NÃO CONHEÇE É : http://www.stardoll.com/pt/
Beijos e Até
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